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O que deve mudar no CS:GO com nova Source 2 Engine

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O que deve mudar no CS:GO com nova Source 2 Engine O   Counter-Strike: Global Offensive , ou   CS:GO , poderá ser o próximo título da Valve   a migrar para a Source 2 Engine , de acordo com rumores. Alguns sites já até antecipam a mudança para  18 de maio de 2020 , baseado na especulação.  Mas o que essa mudança significaria? O novo motor gráfico da desenvolvedora pode  oferecer várias boas mudanças   no visual  do clássico FPS, além de mecanismos de  jogabilidade . A Valve declarou que iria concretizar essa mudança em um evento na China  em 2017 , mas nunca mais tocou no assunto. Rumores no  Twitter do usuário “Nors3”  indicam que a Source 2 Engine chegaria ao CS:GO em breve, após o gamer vasculhar o  código de DotA 2 e descobrir semelhanças  na programação. Quer saber mais sobre isso? Continue conosco! O que exatamente é a Source 2 Engine? A  Source 2 Engine  é a próxima geração do  motor gráfico original Source Engine, da Valve , usado pela primeira vez em  Counter-Strike: Source  e

O recuo da AMD: Ryzen 4000 será suportado em placas-mãe X470 e B450

O recuo da AMD: Ryzen 4000 será suportado em placas-mãe X470 e B450

Há quase duas semanas, a AMD anunciou a especificação do chipset B550 , anunciando ao mesmo tempo que o suporte aos processadores Ryzen 4000 (Vermeer), baseados naarquitetura Zen 3, estariam restrito aos chipsets da série 500, encerrando o suporte aos novos processadores com a série 400. A pressão foi grande, e a gigante de Sunnyvale retrocedeu. Placas-mãe com chipset B450 e X470 também irão oferecer suporte aos novos Ryzen.

Quando anunciou essa limitaçã, a AMD justificou dizendo que o microcódigo necessário para suportar a nova geração de CPUs era grande o suficiente e que não era ompatível com oos chips EEPROMs que atualmente equipam muitas das placas-mãe soquete AM4, com os chipsets 400. Diversas placas-mãe dessa linha contam com apenas 16 MB de ROM, o que pode levar a problemas de capacidade.

A companhia agora volta atrás e confirma o suporte, no entanto, existem alguns pontos que vale a pena mencionar:

  • A AMD fornecerá aos seus parceiros microcódigo para versões beta do UEFI, que fornecerá suporte para os processadores Zen 3 com as placas-mãe B450 e X470;
  • esse firmware UEFI perderá o suporte com muitos processadores AMD Ryzen existentes para liberar espaço no chip ROM;
  • as versões beta mencionadas do UEFI se tornarão um “caminho unidirecional” ao atualizar para o Zen 3. A reversão para uma versão anterior do BIOS (downgrade)  não será suportada .
  • Para reduzir a chance de confusão, a AMD pretende fornecer firmware apenas aos proprietários de placas-mãe da série 400 que já compraram o novo processador de desktop Zen 3. Isso ajudará a garantir que eles tenham um processador apto para a inicialização após atualizar o UEFI, minimizando o risco de que o usuário permanecerá com um computador com defeito;
  • a disponibilidade de versões beta do UEFI será diferente e pode não coincidir com o lançamento dos primeiros chips Zen 3;
  • esta é a última atualização que a AMD oferecerá para as placas da série 400. É garantido que os processadores que seguem a família Zen 3 irão exigir uma nova placa-mãe;
  • A AMD continuará recomendando placas-mãe da série 500 como a melhor solução para os próximos processadores.

Assim, será possível instalar as CPUs AMD Ryzen 4000 (Vermeer) nas placas B450 e X470. No entanto, isso perderá a compatibilidade com as APU / CPUs atuais, bem como a capacidade de atualizar a versão antiga do UEFI.

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AMD Ryzen 4000

Os processadores AMD Ryzen 4000, codinome Vermeer, serão lançados no fim do ano. A expectativa é que os novos chips ofereçam um aumento entre 10% e 15% no IPC, clock mais elevado, além de fazer uso da segunda geração do processo de fabricação de 7nm da TSMC (N7+).

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